ANA ROSA FAGUNDES
Da Reportagem
Com ameaça de expulsão da ex-senadora Serys Slhessarenko do Partido dos Trabalhadores (PT), o PCdoB já está de olho em Serys e fez o convite para que ela entre na legenda e seja a principal liderança do partido. Conforme o presidente do PCdoB de Cuiabá, Ivo Borges, a ex-senadora “se mostrou muito simpática ao convite, e no caso de expulsão o PCdoB seria uma alternativa viável”.
Com as eleições municipais de 2012, Ivo Borges afirma que Serys “seria a principal estrela do partido”, sugerindo que ela teria prioridade e destaque numa disputa à prefeitura de Cuiabá.
Em entrevista recente ao Diário, a senadora disse que só troca de partido caso seja inevitável, ou seja, caso ela realmente seja expulsa do PT. Serys responde a um processo por infidelidade partidária, movido por correligionários ligados ao grupo do ex-deputado Carlos Abicalil, que foi candidato ao Senado na eleição passada, mas não se elegeu. Pesa contra a petista a acusação de que ela fez campanha para outros candidatos ao Senado, e não para o candidato do partido.
Um dos motivos da simpatia de Serys pelo PCdoB é afinidade ideológica entre os dois partidos. “São legendas alinhadas politicamente, que no cenário nacional estão unidas. Então, não havia uma incoerência política caso ela precisasse trocar de partido”, disse o presidente da sigla.
Serys também já recebeu convite do PV. Além de Serys, a ex-deputada Vera Araújo, o vereador Lúdio Cabral e os candidatos Heroísa Melo, Juca Lemos e Jucy da Eletronorte também tiveram pedidos de expulsão protocolados na Executiva estadual por infidelidade partidária. Eles não teriam colocado o nome de Abicalil em seus materiais de campanha.
Serys queria disputar a reeleição ao Senado, porém o então deputado Abicalil venceu a prévia interna, enquanto Serys foi candidata à Câmara Federal.
Da Reportagem
Com ameaça de expulsão da ex-senadora Serys Slhessarenko do Partido dos Trabalhadores (PT), o PCdoB já está de olho em Serys e fez o convite para que ela entre na legenda e seja a principal liderança do partido. Conforme o presidente do PCdoB de Cuiabá, Ivo Borges, a ex-senadora “se mostrou muito simpática ao convite, e no caso de expulsão o PCdoB seria uma alternativa viável”.
Com as eleições municipais de 2012, Ivo Borges afirma que Serys “seria a principal estrela do partido”, sugerindo que ela teria prioridade e destaque numa disputa à prefeitura de Cuiabá.
Em entrevista recente ao Diário, a senadora disse que só troca de partido caso seja inevitável, ou seja, caso ela realmente seja expulsa do PT. Serys responde a um processo por infidelidade partidária, movido por correligionários ligados ao grupo do ex-deputado Carlos Abicalil, que foi candidato ao Senado na eleição passada, mas não se elegeu. Pesa contra a petista a acusação de que ela fez campanha para outros candidatos ao Senado, e não para o candidato do partido.
Um dos motivos da simpatia de Serys pelo PCdoB é afinidade ideológica entre os dois partidos. “São legendas alinhadas politicamente, que no cenário nacional estão unidas. Então, não havia uma incoerência política caso ela precisasse trocar de partido”, disse o presidente da sigla.
Serys também já recebeu convite do PV. Além de Serys, a ex-deputada Vera Araújo, o vereador Lúdio Cabral e os candidatos Heroísa Melo, Juca Lemos e Jucy da Eletronorte também tiveram pedidos de expulsão protocolados na Executiva estadual por infidelidade partidária. Eles não teriam colocado o nome de Abicalil em seus materiais de campanha.
Serys queria disputar a reeleição ao Senado, porém o então deputado Abicalil venceu a prévia interna, enquanto Serys foi candidata à Câmara Federal.
FONTE: www.diariodecuiaba.com.br